Brais Iriarte
Brais Iriarte é licenciado em Arte Dramática pela ESAD da Galiza na especialidade de Interpretação Gestual.
Também trabalhou e formou-se como actor em países como Espanha, Portugal, Argentina e Uruguai. Frequentou o Conservatório de Tui, especializando-se em Guitarra Eléctrica. É músico multinstrumentista e cantor formado na Galiza e em Portugal.
Integrou diversos projectos teatrais como “Se fosen turistas levarían gafas de sol”, onde dois actores Portugueses fizeram parte do do elenco: Manuel Coelho e Luís Filipe Silva. Integrou ainda “A língua na boca, A língua de contrabando” e “Pedro Madruga no Castelo de Soutomaior”.
Colaborou em projectos musicais como Le BarLuthier, Dudecan, E-Jazz Band ou Los Lentos e com artistas como Wöyza, Pablo Novoa, Nicolás Pastoriza, Litus Ruiz, Alberto Vilas, Adrián Solla e Serafín Carballo. Foi baixista e vocalista do programa de Televisão da Galiza “Heicho cantar queridiña”.
Dirigiu diversos espectáculos, tanto a nível artístico como musical dos quais se destacam: “TEATRO AUDITIVO PARA CEGOS EN 8D”, “Inspiraciencia 2020” ou “Musealización do Castelo de Soutomaior” como director artístico, e “Se fosen turistas levarían gafas de sol”, “Anagnórise” e “A língua na boca, A língua de contrabando” como director musical.
Na actualidade é director da companhia Limiar Teatro e dirige o espectáculo “A música non amansa ás bestas”, também é actor e músico da companhia NegroLópez e músico no activo em diversos projectos.
Brais Iriarte estará à conversa com Carlos d’Almeida Ribeiro. Assista a esta partilha de experiências entre artistas ao vivo no Instagram do TIO, no dia 19 de Outubro às 21h.