21 de Dezembro
Joana Jorge, Teresa Frota
Nós de Cá, Vós de Lá com Joana Jorge e Teresa Frota
Joana Jorge e Teresa Frota irão contar as experiências de serem guionistas em Portugal e no Brasil, numa conversa descontraída com Carlos d'Almeida Ribeiro e Cacá Valente.
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Joana Jorge
Autora de novelas, séries, filmes e peças de teatro. Começou a carreira em Portugal, passou por Angola e voou até ao Rio de Janeiro. Atualmente escreve projetos para os dois lados do Atlântico e já não confunde esferovite com isopor!
Duas vezes nomeada ao Emmy International de Melhor Telenovela, fã do Benfica e fiel seguidora da Acadêmicos do Salgueiro.
Entre os seus trabalhos em Portugal destacam-se “Tempo de Viver”, “Sedução” e o primeiro remake lusitano, “Vila Faia”.
Em Angola, as novelas “Windeck” e “Jikulumessu” e o filme “Njinga - Rainha de Angola”.
No Brasil, foi co-autora das novelas “Boogie Oogie” e “O Sétimo Guardião”.
Teresa Frota
Actriz, dramaturga, figurinista e produtora Roteirista da TV Globo durante 20 anos, com mais de 30 premiações em teatro, cinema e televisão.
Como escritora e dramaturga: Prémios Coca Cola, Mambembe, Funarte, MINC, UBE (União Brasileira de Escritores), João de Barro (MG), Álvaro de Carvalho (SC), UFRN (RN), José Wanderley (RN). Seu texto “A Lei e o Rei”, faz parte da Coleção Teatro Brasileiro vol.2. Citada no livro “A Companion to Latin American Literature” do autor americano Stephen M. Hart.
Como roteirista/argumentista de Televisão, indicações: International EMMY Awards Categoria Arts Programming por “Por Toda Minha Vida – Adoniran Barbosa” – TV Globo; International EMMY Awards Categoria Arts Programming por “Por Toda Minha Vida – Cazuza” – TV Globo; “Amores Roubados”, minissérie em parceria com George Moura, recebeu - Prémio Contigo! Prémio Extra, Troféu APCA, Prémio F5, Domingão do Faustão Melhores do Ano – TV Globo; Menção Honrosa XXVII Prémio Jornalístico Vladimir Herzog de Amnistia e Direitos Humanos por “A Chacina de Vigário Geral”.
Em Cinema: Prémio Poporo Qimbaya, Festival Cine del Sur, Colômbia, por “Nazareth”. Prémio Melhor Curta Documentário Festival Lionshead, USA, por “Nazareth”. Indicação Melhor Roteiro Grande Prémio do Cinema Brasileiro “Getúlio, Últimos Dias”, em parceria com George Moura, direcção João Jardim. “A Última Chance”, direcção Paulo Thiago, Festival do Rio e Festival de Chicago.
Como Figurinista, Prémio Mambembe por “Os Impagáveis”.
Como Actriz, Indicação: Prémio Mambembe Actriz Revelação.
Como Produtora, Prémio Mambembe Melhor Espectáculo por "A Lei e o Rei". Prémio Mambembe Melhor Espectáculo por "Os Impagáveis". Indicação Prémio Coca Cola Produção e Melhor Espectáculo com "A Lei e o Rei", Prémio Coca Cola Produção com "Os Impagáveis", Prémio Coca Cola Melhor Espectáculo com "Viravez, o cortês".
7 de Dezembro
Flávia Lins e Silva, Sara Rodi
Nós de Cá, Vós de Lá com Flávia Lins e Silva e Sara Rodi
Flávia Lins e Silva e Sara Rodi irão contar as experiências de serem guionistas em Portugal e no Brasil, numa conversa descontraída com Carlos d'Almeida Ribeiro e Cacá Valente.
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Flávia Lins e Silva
Flávia Lins e Silva formou-se em jornalismo na PUC do Rio de Janeiro e fez mestrado em Literatura Infanto-juvenil pela Universidade Roehampton, UK.
Publicou mais de dez livros para o público infanto-juvenil, entre eles a série “Diário de Pilar” – que já foi traduzida para francês, alemão, espanhol, polonês, chinês e virou desenho animado no Disney Channel.
Criou também a série de TV “Detetives do Prédio Azul”, há 9 anos no ar. Em 2011, seu livro “Mururu no Amazonas” recebeu Prémio de Melhor Livro Juvenil pela Fundação Nacional do Livro.
Escreveu ainda os três longas-metragens dos Detetives do Prédio Azul, que tiveram grande sucesso nos cinemas; Em 2019, ganhou o Prémio do Estado de São Paulo para escrever o roteiro de longa-metragem “A Paleonturma”, escrito junto com Beth Carmona. Em 2017, criou, junto com Cláudia Abreu a série “Valentins”, exibido pelo canal Gloob.
Entre 1995 e 2011, foi roteirista da TV Globo, onde colaborou em seriados, novelas e programas para crianças, como Caça Talentos, O Sítio do Picapau Amarelo, a novela Laços de Família, as séries Mulher e Tudo Novo de Novo.
Sara Rodi
Estudou Comunicação e Guionismo em Lisboa e Barcelona, e é hoje autora e co-autora de mais de quarenta livros e diversos produtos televisivos para crianças, jovens e adultos.
Trabalhou na adaptação televisiva de colecções como “Uma Aventura” (SIC), e transformou séries (“Morangos com Açúcar” ou “Massa Fresca”, da TVI) em livros. A sua colecção “Escola das Artes” (Oficina do Livro - Leya) foi adaptada para cinema pelo ANIMARTE, filme exibido entretanto na RTP. Desde 2015, é responsável em Portugal pela continuação da colecção “As Gémeas”, de Enid Blyton – um deles já traduzido para espanhol. Para adultos, o seu mais recente romance é “O Quanto Amei – Fernando Pessoa e as Mulheres da Sua Vida” (Planeta).
Durante dez anos, foi também ghostwriter e elaborou biografias personalizadas com tiragens limitadas através da sua empresa “O Livro da Minha Vida”. Experimentou a apresentação em "Tenho um bebé. E agora?", no canal de saúde S+, com 5 temporadas emitidas, e participa como oradora em encontros dedicados à parentalidade, educação e sustentabilidade. Escreve também com frequência para a imprensa sobre os temas que a movem.
16 de Novembro
Daniel Herz, Frederico Corado
Nós de Cá, Vós de Lá com Daniel Herz e Frederico Corado.
Daniel Herz e Frederico Corado irão contar as experiências de serem encenadores em Portugal e no Brasil, numa conversa descontraída com Carlos d'Almeida Ribeiro e Cacá Valente.
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Daniel Herz
Daniel Herz é director, professor, actor e autor.
É fundador e director artístico da Companhia Atores de Laura. Dirigiu também outros espectáculos fora do grupo, tais como “Zastrozzi” (de Georg F. Walker), “Geraldo Pereira, um escurinho brasileiro” (de Ricardo Hofstetter), “Nós no tempo” (de Marcius Melhem), “Otelo da Mangueira” (de Gustavo Gasparani), “Tom e Vinícius” (de Daniela Pereira e Eucanaã), “O Barbeiro de ervilha” (adaptação de Vanessa Dantas), Nadistas e Tudistas ( adaptação de Renata Mizrahi), “A importância de ser perfeito” (de Oscar Wilde com adaptação de Leandro Soares), “O elixir do amor”(adaptação de Vanessa Dantas), Fonchito e a Lua (adaptação de Pedro Brício), As Bodas de Fígaro, com tradução de Barbara Heliodora, Acorda para cuspir (de Eric Bogosian), Tudo que há flora, (de Luiza Prado), A vida de Galileu (de Bertold Brecht), Valso n:6 (de Nelson Rodrigues).
Em 2016, dirigiu a ópera Mozart e Salieri (de Rimsky-korsakov) no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2017 dirigiu Ubu Rei, de Alfred Jarry, no Teatro OiCasagrande com Marco Nanini, Rosi Campos e os Actores de Laura no elenco. Também em 2017 dirigiu “Perdoa-me por me traíres”, de Nelson Rodrigues. Em agosto de 2017 dirigiu Fulaninha e Dona Coisa, de Noemi Marinho. Em janeiro de 2018 dirigiu Conexão: Solidão. Em outubro de 2018 estreou Cálculo Ilógico, de Jessica Menkel. Em novembro de 2018 dirigiu a ópera Piedade, de João Guilherme Ripper, na Sala Cecília Meireles. Em janeiro de 2019 estreou Ódio, ideia e dramaturgia de Daniel Herz. Também em 2019 estreou Isso que você chama de lugar, texto de criação colectiva, da qual fez parte, assinando idealização e direcção. Em janeiro de 2020 dirige, Cosi Fan Tutte, de Mozart, na CAL. Também em 2020, assina a Preparação de elenco no filme Um casal Inseparável, de Sergio Goldenberg e George Moura. Em setembro de 2020 estreou Fronteiras invisíveis, com a Companhia Atores de Laura.
Entre os prémios e indicações que recebeu destacam-se, Prémio Coca-Cola de Teatro Jovem na categoria melhor direcção pelo espectáculo “Romeu e Isolda” , Prémio Coca-Cola de Teatro Jovem nas categorias de melhor direcção, melhor texto e melhor espectáculo por “Decote” , Prémio Qualidade Brasil na categoria de melhor direcção por “As artimanhas de Scapino” , indicação para o Prémio Shell de melhor direcção pelo espectáculo “As artimanhas de Scapino” , indicação para o Prémio Shell de melhor direcção pelo espectáculo “Adultério”, Prémio Orilaxé de melhor direcção pelo espectáculo “O filho eterno”. Indicado para o Prémio Cesgranrio de melhor direcção pelo espectáculo “As Bodas de Fígaro” e para o Prémio Cepetin de melhor direcção pelo espectáculo “Fonchito e a lua”.
Indicação para o Prémio APTR e Prémio FITA de melhor direcção pelo espectáculo “A importância de ser perfeito”, de Oscar Wilde. Indicado para o Prémio Cesgranrio e Prémio Botequim Cultural de melhor direcção pelo espectáculo “Cálculo Ilógico. Livros publicados: Editora Relume - Dumará “A Entrevista seguida de Cartão de embarque" Editora Garamond "Decote seguido de Romeu e Isolda". Editora Garamond “Textos reunidos Cia Actores de Laura: Romeu e Isolda, Decote, Adultério. O enxoval e Absurdo”. Desde 1988 dá aulas de teatro na Casa de Cultura Laura Alvim. Em 2020 deu aula na Escola de Teatro Wolf Maya. Desde 1992 dirige a Companhia de Teatro Atores de Laura.
Frederico Corado
Realizador, encenador, autor, tradutor, cenógrafo e programador.
Em 2012 fundou no Cartaxo, a Área de Serviço, através da qual tem vindo a desenvolver trabalho cultural e artístico regular. Realizou mais de duas dezenas de filmes, premiados em vários festivais nacionais e internacionais, entre os quais "Telefona-me!", "Graça Lobo, Dois Pontos", "Teatro Moderno de Lisboa", "Pessoalmente Maria do Céu Guerra", "Citizen Jones", etc.
Encenou mais de 30 espectáculos em várias salas do país, de autores como William Shakespeare, Eduardo de Filippo, Bernardo Santareno, Oscar Wilde, Michael Fryan, Nikolai Gogol, Miguel Torga, Alves Redol, Anthony Schaffer, Peter Schaffer, etc, para além de uma antologia dos autores surrealistas.
Dirigiu os festivais de cinema, R!R, FICAP e Área de Contenção e, desde 2007, o site “Guia dos Teatros”. Actualmente tem em cena no Casino Lisboa, "A Peça Que Dá Para o Torto".
2 de Novembro
Carlos d'Almeida Ribeiro, Roberto Bomtempo
Nós de Cá, Vós de Lá com Carlos d'Almeida Ribeiro e Roberto Bomtempo
Carlos d'Almeida Ribeiro e Roberto Bomtempo irão contar as experiências de serem actores e encenadores em Portugal e no Brasil, numa conversa descontraída com Patrícia Adão Marques e Cacá Valente.
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Carlos d'Almeida Ribeiro
Actor desde 1984 com formação artística promovida pela Fundação Gulbenkian e licenciado em Gestão Hoteleira.
Frequentou vários cursos e workshops dos quais destaca o trabalho desenvolvido com o Mestre Adolfo Gutkin. Em 1989 funda o TIO - Teatro Independente de Oeiras, do qual se torna director, encenador e actor residente. Ao longo da sua carreira de 36 anos assinou espectáculos de reconhecido prestígio e êxito por parte da crítica e público dirigindo mais de 70 produções. Conjuntamente com as encenações faz questão de assinar igualmente as cenografias dos espectáculos produzidos pelo TIO, do qual é também produtor executivo.
Em 1999 recebe o prémio de melhor actor do festival de teatro SMUP. No ano de 2001 em representação da Companhia recebe a distinção de mérito Grau Prata da Câmara Municipal de Oeiras. A Junta de Freguesia de Oeiras distingue Carlos d’ Almeida Ribeiro como personalidade de relevo, prémio atribuído em 2006. Em 2008 é agraciado, pela autarquia de Oeiras, com a medalha de mérito Grau Ouro.
A 1 de Dezembro de 2012 é recebido, no Vaticano, em audiência privada pelo Papa Bento XVI em representação dos actores portugueses.
Dirigiu e contracenou, entre outros, com Daniela Ruah, Liliana Santos, Igor Sampaio, Rita Ribeiro, Maria Helena Matos Santana, Rita Frazão, Lourenço Henriques e Camilo de Oliveira. Ao longo da sua carreira contam-se inúmeras participações em cinema, novelas, séries e anúncios destacando-se o co-protagonismo na série Camilo o Presidente da SIC e o filme Um Passo, Outro Passo e Depois de Manuel Mozos.
Tem vários espectáculos encomendados para assinalar efemérides, dos quais se destacam, Festival Internacional de Vídeo de Oeiras; 250 anos de Oeiras; Aniversário dos 80 anos dos SMAS de Oeiras e Amadora e Aniversário dos 20 anos da cadeia de hotéis Real.
Desde sempre ligado ao exercício de dar aulas de teatro, em contexto escolar, leccionando, igualmente, cursos de teatro para empresas, particulares e para artistas.
Roberto Bomtempo
Roberto Bomtempo é um ator, diretor e produtor que desde o início de sua carreira transita constantemente entre o teatro, o cinema e a televisão, tendo sido premiado diversas vezes em festivais nacionais e internacionais ao longo de seus trinta anos de profissão.
Em teatro dirigiu, entre outras, as peças: "Casa de Bonecas" versão de Daniel Veronese, "Besame Mucho" de Mario Prata, "Um Sopro de Vida" de Clarice Lispector, "Barrela" de Plínio Marcos, "Capitães de Areia" de Jorge Amado.
Sua estreia como diretor de cinema foi no premiado longa metragem "Depois daquele Baile", protagonizado por Lima Duarte, Irene Ravache e Marcos Caruso. Dirigiu também o longa "Mão na Luva" onde ganhou, ao lado de José Joffily, o Prêmio de Melhor Direção no Festival de Cinema de Natal.
Na televisão, dirigiu as novelas: "Jesus", "Belaventura", "Chamas da Vida", "Luz do Sol" e "Bicho do Mato" na TV Record e os documentários “Cias. Do Teatro Brasileiro”, para o Curta Canal, "Barretos" e "Moda Country" para o canal Multishow.
Fundou e dirigiu por 5 anos, a Oficina de Atores da Rede Record de Televisão.
Como ator, participou de mais de 40 longas, dezenas de novelas e peças de teatro.
Formou-se em Artes Cênicas pela Faculdade CAL.
18 de Outubro
Beto Coville, Pedro Carvalho
Nós de Cá, Vós de Lá com Beto Coville e Pedro Carvalho
Beto Coville e Pedro Carvalho irão contar as experiências de serem actores em Portugal e no Brasil, numa conversa descontraída com Carlos d'Almeida Ribeiro e Cacá Valente.
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Beto Coville
Ator luso-brasileiro. Estudou teatro em São Paulo – (BR), no Teatro Escola Célia Helena, além de frequentar aulas com Michael Margotta e Márcia Haufrecht, membros do Actor's Studio (NY).
Mestrado em Artes Cénicas - Universidade Nova de Lisboa.
Pedro Carvalho
Pedro Carvalho nasceu na Guarda, mas cresceu no Fundão, onde viveu até aos 17 quando se mudou para Lisboa para poder seguir uma carreira de ator. Concluiu o curso profissional da ACT - Escola de Atores para Cinema e Televisão em 2007 e desde então tem trabalhado em televisão, cinema e teatro. Ele é irmão gémeo do também ator e modelo Filipe Carvalho.
Em 2015 é convidado para trabalhar na produção da TV Record "Escrava Mãe" no Brasil, sendo nomeado para o "Prémio Extra Globo de Televisão." A partir de então, Pedro Carvalho trabalha em vários projectos entre Portugal e o Brasil.
11 de Outubro
Joana de Verona, Miguel Thiré
Nós de Cá, Vós de Lá com Joana de Verona e Miguel Thiré
Joana de Verona e Miguel Thiré irão contar as experiências de serem actores em Portugal e no Brasil, numa conversa descontraída com Carlos d'Almeida Ribeiro e Cacá Valente.
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Joana de Verona
Joana de Verona é uma premiada atriz luso-brasileira.
Trabalhou com directores como Marco Martins, Raúl Ruiz, João Botelho, João Salaviza, Solveig Nordlund, Catarina Ruivo, Valeria Sarmiento, Larissa Figueiredo, Gabriel Abrantes, Carlos Conceição, Miguel Gomes, António Ferreira, Pierre Edouard Dumorra, Lúcia Murat, Denis Côté, Fanny Ardant, entre outros.
É mais conhecida pelos filmes"Como Desenhar um Círculo Perfeito" (2009) de Marco Martins,"Mistérios de Lisboa" (2010) de Raúl Ruiz (vencedor do prémio Louis Delluc), "Linhas de Wellington" (2012) de Valeria Sarmiento, "Rafa" (2012) de João Salaviza ( Urso de Ouro de Berlim para curta-metragem), "As Mil e Uma Noites: Volume 2, O Desolado" (2015) de Miguel Gomes, "Praça Paris" (2018) de Lúcia Murat vencedora de melhor filme no Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro entre outros.
Licenciada com um MFA em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Já trabalhou com directores de teatro como Carlos Avillez, Luís Miguel Cintra, Gonçalo Amorim, Marco Martins, Mónica Garnel, Mónica Calle. Ela atua em países como Brasil, França, Portugal, Alemanha e Itália.
"Chantal", seu primeiro documentário, foi produzido no Ateliers Varan (Paris).
Miguel Thiré
O actor Miguel Thiré nasceu em 1982, no Rio de Janeiro. Nascido em família de actores reconhecidos, Miguel iniciou sua formação aos 10 anos no Teatro Tablado, no Rio de Janeiro. A peça “Tango, Bolero e Cha Cha Cha” foi o seu primeiro trabalho profissional. De lá pra cá, fez diversos trabalhos para a TV, atuou e dirigiu peças de teatro. Começou a se envolver com cinema em 2006, no filme Didi o caçador de tesouros, de Marcus Figueiredo. Sete anos depois, actuou nos filmes O inventor de sonhos, de Ricardo Nauenberg e A memória que me contam (2013), de Lucia Murat.
Em Portugal, desde 2017, já conta com trabalhos no teatro e TV e ano passado participou de duas produções cinematográficas portuguesas.
21 de Setembro
Carolina Puntel, Inês Oneto
Nós de Cá, Vós de Lá com Carolina Puntel e Inês Oneto
Carolina Puntel e Inês Oneto irão contar as experiências de serem actrizes fora de seu país natal, numa conversa descontraída com Carlos d'Almeida Ribeiro e Cacá Valente.
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Carolina Puntel
É actriz e cantora com uma sólida formação profissional, mestre em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema com especialização em Artes Performativas e actualmente está a desenvolver a sua tese de Doutoramento em Artes pela Universidade de Lisboa.
Natural do Rio de Janeiro, começou a sua trajectória artística no mundo da dança onde foi estagiária do Corpo de Baile do Teatro Municipal do Rio de Janeiro em 1998. Aos 14 anos participa do coro infantil da Ópera "Carmen" de Bizet onde começa a ampliar a sua formação profissional também como cantora.
Actuou em grandes espectáculos de teatro da Broadway como: "O Fantasma da Ópera", "Cats", "Hair", "My Fair Lady", "The Sound of Music", "Grey Gardens" e "Nunsense". No cinema actuou em "Muitos Homens Num só", "Banho Maria" e "O nome do Gato". Reside em Portugal há seis anos e pretende dar seu contributo artístico à comunidade no desenvolvimento das artes performativas, com foco em actuação, canto e dança.
Em Portugal participou nos espectáculos “Boeing Boeing”, "Don Giovanni", "A Bela e o Monstro" e "Na Bagunça do Teu Coração", “Epopeia”, “O Melhor do Millôr”; dobrou as séries "Alias Grace" e "Tábula Rasa" da Netflix. Fez assistência de encenação para as peças “Ding Dong” e “Faz-te Homem”, encenou as peças “Hair” e “Spring Awakening” para as turmas de Teatro Musical da Escola Profissional da Imagem.
Inês Oneto
Formada em artes cénicas pela CAL (Casa das Artes das Laranjeiras – 2003/2005), Brasil, Rio de Janeiro; Formação avançada de Programação e Apresentação de Rádio pela Universidade Católica (2020), Portugal, Lisboa.
Em cinema participou na curta-metragem “502”, Brasil, Rio de Janeiro (2012) que foi seleccionada para o Festival de Cannes. Passou pelas novelas da TVI, como por exemplo “Valor da Vida” com a personagem Ana Valera (enfermeira), Portugal, Lisboa (2018).
Esteve em cartaz no Chapitô, em Março de 2018, com a leitura encenada por Rita Lello “Ensaio no Feminino”, “Édipo - Cegos que Guiam Cegos” em 2019, a partir de Sófocles e “Medeia” em 2020 ambas nas Ruinas do Teatro Romano, com encenação de Beto Coville e produção Teatro Livre.
7 de Setembro
Joana Solnado, Pedro Cardoso
Nós de Cá, Vós de Lá com Joana Solnado e Pedro Cardoso
Pedro Cardoso vive e trabalha em Portugal desde 2014. Joana Solnado faz o seu primeiro trabalho para a TV Globo em 2004. Ambos irão contar as experiências de serem actores fora de seu país natal, numa conversa descontraída com Carlos d'Almeida Ribeiro e Cacá Valente.
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Joana Solnado
Joana Solnado é uma actriz e realizadora luso-brasileira nascida numa família de artistas.
Conta com uma carreira de televisão, teatro e cinema entre Portugal e o Brasil não só como actriz mas também ligada à produção e realização.
Estudou Cinema, Interpretação e Guionismo entre Portugal, Espanha, Bruxelas e Rio de Janeiro.
Popularizou-se muito jovem com as suas prestações de destaque em projectos nacionais e internacionais.
Joana Integra elencos de luxo em vários projectos da Rede Globo como “Novo Mundo”, “Liberdade Liberdade” e “Como uma onda”, bem como protagonista em muitas produções de destaque em Portugal como “Paixão”, Tempo de Viver, Sentimentos, Ilha dos Amores, O Último Beijo, entre outros…
Joana tem muitas paixões: as viagens, a música, a alimentação inteligente e o activismo responsável são pontos incontornáveis da sua pessoa e da sua carreira como artista.
Joana é apologista da conservação ambiental, pilar pelo qual frequentemente se manifesta. A actriz luta por opções sustentáveis com acções de sensibilização pelo respeito ao meio ambiente.
É embaixadora da ZeroWaste Portugal e já esteve à frente de vários projectos de voluntariado com crianças em 5 países do Sudeste Asiático e Africa.
Actualmente integra o Yoga Prison Project, estuda a integração da psicologia e da física quântica no campo terapêutico e está a acabar de escrever a sua mais recente curta-metragem que roda em 2022. Este ano acaba a pós-produção do segundo documentário que rodou na Amazónia em 2018, “Rio Negro “.
Grande apoiante das artes nacionais e uma lutadora pela valorização da cultura luso-brasileira.
Pedro Cardoso
Pedro Cardoso é um actor, redactor, guionista, autor, escritor e humorista brasileiro, primo do cineasta Ivan Cardoso e do ex-presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso. A sua imagem popularizou-se por ter interpretado Agostinho Carrara no seriado A Grande Família (2001–2014), da Rede Globo.
Entre os seus trabalhos de actor para o cinema destaca-se o filme “O que é isso companheiro” de Bruno Barreto candidato ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 1998, além de “Veja esta Canção”, de Cacá Diegues, de 1990, “O Homem que Copiava” de Jorge Furtado, de 2003, “Redentor”, de Cláudio Torres, de 2004 entre muito mais.
No teatro, as suas peças conquistaram o grande público, destacam-se "O Autofalante" e "Os Ignorantes", ambas com texto de sua autoria e "Todo mundo tem problemas sexuais" e "Os improváveis", as duas primeiras apresentadas em Portugal, no TIO - Teatro Independente de Oeiras.