Miriam Freeland
Miriam Freeland estreou-se profissionalmente aos 15 anos. A sua formação foi no tradicional Teatro O Tablado/RJ e é graduada em História da Arte pela UERJ e em Artes Cênicas pela CAL. Como actriz se destacam os seguintes trabalhos: “Diário de Pilar na Grécia” de Flávia Lins e Silva; “Casa de Bonecas” versão de Daniel Veronese; “Tomo suas mãos nas minhas”, de Carol Rocamora, encenação Leila Hipólito; “Espia uma mulher que se Mata”, encenação de Daniel Veronese e Marcelo Subiotto e “Um Sopro de Vida”, de Clarice Lispector, encenação de Roberto Bomtempo e Daniel Dias da Silva, dos quais também assina a Direcção de Produção.
No cinema, esteve nos premiados “Cine Holliúdy” e “Cine Holliúdy 2” de Halder Gomes, “A Floresta que se move” de Vinícius Coimbra e “Mão na Luva”, de Oduvaldo Vianna Filho, com direcção de Roberto Bomtempo e José Joffily. Na televisão, os seus principais trabalhos são: “D.P.A.” de Flávia Lins e Silva; “A Terra Prometida” de Renato Modesto; “Poder Paralelo” de Lauro César Muniz; “Um Só Coração” de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira, “Esperança” de Benedito Ruy Barbosa e “Cravo e a Rosa” de Walcyr Carrasco.
PRÉMIOS: Prémio de Melhor Actriz – CBTIJ pelo espetáculo “Diário de Pilar na Grécia” – 2018; Prémio de Melhor Actriz – Botequim Cultural pelo espectáculo “Diário de Pilar na Grécia” – 2018; Prémio de Melhor Actriz – Festival de Cinema de Natal, FestNatal pelo filme “Mão na Luva” – 2013; Nomeada para o Prémio de Melhor Actriz – Prémio Quem de Cinema pelo filme “Cine Holliúdy” – 2012; Nomeada para o Prémio de Melhor Actriz – Prémio Shell de Teatro pelo espectáculo “Tomo suas mãos nas minhas” – 2010.
Roberto Bomtempo
Roberto Bomtempo é um actor, encenador e productor que desde o início da sua carreira transita constantemente entre o teatro, o cinema e a televisão, tendo sido premiado diversas vezes em festivais brasileiros e internacionais ao longo dos seus trinta anos de profissão.
Em teatro dirigiu, entre outras, as peças: “Casa de Bonecas” versão de Daniel Veronese, “Besame Mucho” de Mário Prata, “Um Sopro de Vida” de Clarice Lispector, “Barrela” de Plínio Marcos, “Capitães de Areia” de Jorge Amado. A sua estreia como director de cinema foi na longa-metragem premiada “Depois daquele Baile”, protagonizado por Lima Duarte, Irene Ravache e Marcos Caruso. Dirigiu também a longa-metragem “Mão na Luva” onde ganhou, ao lado de José Joffily, o Prémio de Melhor Direcção no Festival de Cinema de Natal.
Na televisão, dirigiu as novelas: “Jesus”, “Belaventura”, “Chamas da Vida”, “Luz do Sol” e “Bicho do Mato”, na TV Record; e os documentários “Barretos” e “Moda Country” para o canal Multishow. Com lançamento no Curta! Canal, idealizou e dirigiu a série “Companhias do Teatro Brasileiro”.
Fundou e dirigiu por 5 anos a Oficina de Actores da Rede Record de Televisão.
Como actor, participou de mais de 30 longas-metragens, dezenas de novelas e peças de teatro.
Formou-se em Artes Cênicas pela Faculdade CAL.
PRÉMIOS: Comenda – Medalha Pedro Ernesto – pela contribuição social no protagonismo da série Conselho Tutelar; Prémio de Melhor Filme – Festival de Cinema de Nova York pela longa-metragem “Depois Daquele Baile” – 2006; Prémio de Melhor Filme – Festival de Cinema de Miami pela longa-metragem “Depois Daquele Baile” – 2006; Prémio de Melhor Filme – Festival de Cinema de Tiradentes/MG pela longa-metragem “Depois Daquele Baile” – 2006; Prémio de Melhor Filme – Festival de Cinema de Maringá/PR pela longa-metragem “Depois Daquele Baile” – 2006; Melhor Actor – Festival de Cinema de Miami pela longa-metragem “Tolerância” de Carlos Gerbase – 2001; Melhor Actor Secundário – Festival de Cinema de Cartagena (Colômbia), pela longa-metragem “Quem Matou Pixote?” de José Jofilly – 1997; Melhor Actor Secundário – Festival de Cinema de Gramado pela longa-metragem “A Maldição de Sampaku” de José Jofilly – 1991; Melhor Actor Secundário – Festival de Cinema de Brasília pela longa-metragem “A Maldição de Sampaku” de José Jofilly – 1991; Melhor Actor de Curta-metragem – Festival de Cinema de Gramado pela curta-metragem “O Vendedor” de Alberto Salvá – 1990; Melhor Actor de Curta-metragem – Festival de Cinema de Brasília pela curta-metragem “O Vendedor” de Alberto Salva – 1990
Miriam Freeland e Roberto Bomtempo estarão à conversa com Carlos d’Almeida Ribeiro. Assista a esta partilha de experiências entre artistas ao vivo no Instagram do TIO, no dia 27 de Agosto às 21h.